Era uma vez, uma mulher perdida no meu olhar, raptada no meu coração, algemada pelos sentimentos, prisioneira de si própria entre a multidão…
Permaneces imóvel e quieta na solidão dos meus braços, procuras um carinho especial, algo intocável e capaz de amolecer e aprisionar de vez os meus sentimentos e, de forçar a tua virtude de amar, de perdurar no tempo uma paixão explosiva e intocável, aos olhos do reflexo social… nessa tua vida de desencontros, alinhados com o nosso amor glaciar que, provocam olhares de censura.
Irrelevante, vou limar as arestas do teu corpo para, se moldar ao meu, formaremos um só, será a confluência perfeita!
Construiremos o puzzle do amor.